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Morangos, Rupturas e Aniversários

  • Foto do escritor: talilopes.chavenco
    talilopes.chavenco
  • 1 de ago.
  • 2 min de leitura

Desde que nascemos a cada aniversário deixamos para trás alguma coisa. (Só não se deixa de gostar de morangos.)


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Os anos passam e a cada volta ao Sol algo fica para trás...deixamos nossa carinha de bebê, deixamos a fala engraçada, deixamos o colo por não caber mais nele, deixamos amigos imaginários, deixamos alguns dentes, deixamos a percepção de que a vida é só brincar.


Na época da infância esperávamos ansiosamente pela data que era a mais importante do ano! Contagem regressiva para o dia em que receberíamos sorrisos, presentes e os parabéns de quem mais nos importava (do que mais nos importava). Fazer um desejo, assoprar a vela, cortar o bolo! Que momento mágico. Sabíamos, mesmo que inconscientemente, que a celebração da vida era necessária.


Se esse sentimento não for protegido, não for valorizado, pode ser que o sentido se perca, é por isso que nem todos os adultos gostam de aniversários. Alguns por acharem que estão envelhecendo...mas envelhecer não é bom? Estamos vivos! Alguns por não se acharem importantes ou merecedores. Como isso? Somos únicos! Mas acho que para a maioria, o que pesa é perceber que os anos passaram, mas nada de significativo mudou.


Ou seja, é hora de reaprender com o início da vida e voltar a deixar para trás! Coisas e pessoas podem até ficar, ou não, mas algumas atitudes, ideias e comportamentos não “combinam” com a maturidade.


Com o avanço do “contador idade”, não existe uma regra do que se deixa para trás. Somos nós que TEMOS que escolher o que sai. Temos que ser agentes de RUPTURA, romper a casca que estava aparentemente pronta, até mesmo polida, ela ficará para trás mas deixará espaço para o novo.


Que tipo de crença está me impedindo de atingir a minha potência? Quais comportamentos são obstáculos para eu exercer meu papel de exemplo humano?

Muito para deixar para trás….deixe lá a ideia de que o tempo é curto, de que a prosperidade é a financeira, de que o sucesso é o profissional, de que você tem que fazer tudo pela força do seu braço, de que você gosta das coisas só do seu jeito, de que você está sozinho. (Observação: Só não deixe de gostar de morangos.)


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